quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Interpretação Literal x Alegórica

Uma família literalmente alegórica

O ideal para o homem de Deus é ter apenas uma companheira, uma única esposa. Desde a criação sempre foi assim. No entanto, o pecado, sempre alterando o padrão original de Deus, tem levado o homem a buscar mais de uma companheira. Homens de Deus se enveredaram por esse caminho tortuoso. Jacó Inocêncio Exegeta é um exemplo de homem de Deus que adentrou nessa esteira.
Conquanto amasse Raquel Literal Benedita, casou-se primeiramente com sua irmã Lia Alegoria das Dores. Seu sogro mal intencionado, enganou Exegeta, dando-lhe Alegoria por esposa. Mas lutou pela amada Literal, vindo a se casar com ela também.
O ideal para Exegeta era casar-se com apenas uma esposa. E ele fez a escolha certa, desejando se casar com Literal, mais formosa e bendita. Alegoria não enxergava bem, tendo um defeito em sua face, de modo que não chamava muito atenção.
Ambas as esposas disputaram pela primazia do homem de Deus, Exegeta. Ambas deram-lhe frutos e filhos.
Pela misericórdia e graça do Senhor, mesmo não estando no plano original de Exegeta, Alegoria deu filhos. Mas, não pôde se igualar à Literal, que além de dar filhos, gerou o libertador da Família, cujo nome é José Benedito Exegeta. Um filho formidável, que libertou toda a família da fome, conseguindo muito alimento saudável e delicioso, como o pão expositivo.
Essa hestória (sic) familiar literalmente alegórica tem se repetido no decorrer da história. Muitos maridos exegetas inocentemente são enganados, casando-se com mulheres alegóricas, que provocam dolorosas decepções, mas o ideal é casar-se com uma mulher literal, que é bendita e formosa. Os frutos da literal são muito mais excelentes que os das alegóricas. Quem já provou um pão expositivo quentinho sabe do que estou falando!

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